quarta-feira, 2 de março de 2011

Sente-se comigo e sinta-se bem entre essa síntese de problemas.

Encontrei-o em meio ao mundo, perdido.
O pedi para comigo sentar, falei-o de um amor, ainda novo, parecido com aquele que um dia ouvi dos meus na hora de dormir. Ele falou-me de um amor grande, tão grande que era preciso quatro mãos para segurá-lo.
Decidir então falar de um coração grande que preferia dar morada ao pequeno amor, ele falou-me um coração pequeno que desejava profundamente um amor grande e específico.
Concluiu então com um coração pequeno, individualista que preferia ter um um amor grande, paixão era seu segundo nome, só fazia enganar e mentir.
Dei-lhe a conclusão de um coração grande, honesto e humilde que preferia dar morada a um amor pequeno, mas verdadeiro e que só necessitava de 2 mãos para segurá-lo. Ele calou-se e comigo sentou-se.

Gilmara A. Lima

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Declarações lúcidas e desvairadas